(...)Debato-me contra mim própria e o que me reconforta é saber que foste uma lenda viva que se alojou no meu coração, e que jamais te irei esquecer.
Hoje, quando me resguardo na noite, o que me acalenta são as estrelas.
Revejo-te em cada uma delas e acredito que habitas num desses pedaços de céu, ao lado de tantos outros amores “perdidos”.
Todos esses momentos servem de reflexão, por isso fico num silêncio mudo, a segredar-te que há muita gente que não sabe o quão valem essas luzes que nos guardam de noite e de dia, mesmo quando se apagam, à chegada da alvorada!
Sinto-te, mesmo sem me tocares e oiço o sopro da tua voz a segredar -me:
Sê feliz!
Ana Brinca Almeida
Hoje, quando me resguardo na noite, o que me acalenta são as estrelas.
Revejo-te em cada uma delas e acredito que habitas num desses pedaços de céu, ao lado de tantos outros amores “perdidos”.
Todos esses momentos servem de reflexão, por isso fico num silêncio mudo, a segredar-te que há muita gente que não sabe o quão valem essas luzes que nos guardam de noite e de dia, mesmo quando se apagam, à chegada da alvorada!
Sinto-te, mesmo sem me tocares e oiço o sopro da tua voz a segredar -me:
Sê feliz!
Ana Brinca Almeida